sábado, 17 de abril de 2010

HQ's: As Conseqüências de DINASTIA M

Os eventos que a Feiticeira Escarlate desencadeou afetaram todo o Universo Marvel, não mais do que no Instituto Xavier, precisamente entre seus alunos. Com o reduzido corpo de alunos, a então diretora Emma Frost acabou com o esquema de esquadrões e promoveu uma assembléia onde todos os alunos não-humanizados enfrentaram-se em combate, os vencedores passaram a ser treinados como os Novos X-Men (mostrado em New X-Men #20 à #23; no Brasil em X-Men #62 à #64, com o arco “O Fim da Infância”). Entre os que ganharam estão Cessily Kincaid, “Mercury” (Satânicos); Soraya Qadyr, “Pó” (Satânicos); Julian Keller, “Satânico” (Satânicos); Josh Foley, “Elixir” (Novos Mutantes); Santo Vaccarro, “Pedreira” (Satânicos) com Noriko Ashida, “Faísca” (Novos Mutantes) no comando da nova equipe mirim. Laura Kinney, conhecida por muitos como a “X-23” (apresentada, originalmente, no desenho “X-Men Evolution”), e clone de Wolverine, é adicionada ao grupo pelo diretor, também até então, Scott Summers, o “Ciclope”.
Os resto dos alunos não-humanizados continuaram a estudar no Instituto e posteriormente passaram a fazer parte dos Novos X-Men de tempos em tempos. Os que perderam seus poderes tiveram que ser retirados as pressas do local, pois os mesmos eram potenciais alvos fáceis... e não deu outra!!! Após o ônibus, que levava os alunos, sair do Instituto, foi emboscado por William Striker (isso mesmo!!! O mesmo William Striker que apareceu no filme X-Men II) que vitimou todos os alunos em seu interior. Como se não bastasse, Striker iludiu Jay Guthrie, o “Ícaro” e ex-membro dos Novos Mutantes, e o fez arrancar as suas asas, fazendo-o sangrar até a morte, deixando dois X-Men, Sam e Paige Guthrie (Míssil e Escalpo), irmãos de Ícaro, desolados. E durante o combate onde os Novos X-Men vingariam seus amigos mortos, Striker fez mais uma vítima, Laurie Collins, a Nova Mutante “Feromona”, deixando seu namorado, Elixir, profundamente irado e louco por vingança. Striker foi detido, porém, nada mais será o mesmo para os Novos X-Men e muito menos para o Instituto Xavier.
O interessante é que a Marvel trouxe um dilema bem peculiar ao lado jovem dos X-Men... a morte entre os seus. Pessoalmente, acho um lance bem pesado para aquele tipo de universo envolvido, e a editora mostrou tais situações de forma madura e direta demais à personagens que pouco conheciam das verdades da vida e, como num relâmpago, a inocência de muitos é arrancada a força (não é a toa que o nome do arco é “O Fim da Infância”). Creio que o fato deve ter impressionado muitos leitores, nunca antes foi mostrado tantas mortes de inocentes tão perto de nossos heróis.
Bom galera, é isso!!! Percebemos aqui que nem tudo é um mar de rosas nas HQ’s e a Dark Rock Belém se dispõe a mostrar tudo isso aqui!


Especial: Semana Alice no País das Maravilhas

Lewis Carroll criou a história quando fazia um passeio de barco no rio Tâmisa, com sua amiga Alice Pleasance Lidell (com dez anos na época) e suas duas irmãs, sendo as três filha do reitor da Crist Church. Lá ele começou a conta uma história que deu origem à atual, sobre uma garota chamada Alice que ia parar em um mundo fantástico, após cair em uma toca de um coelho.
A Alice da vida real gostou tanto da história que pediu que Carroll a escrevesse.
Isso foi há 145 anos, e Carroll nunca poderia imaginar as proporções que essa obra tomaria. A versão em papel foi publicada no mundo todo e já virou peça de teatro e teve várias versões em filme, a última, em 3D. E, como não poderia deixar de ser, também se transformou em audiolivro para que as pessoas possam escutar a história em momento que não conseguiriam ler.
O audiolivro, um produto novo no mercado brasileiro, está ganhando adeptos em todo o país. Pessoas que escutam pela pela primeira vez audiolivro tornam-se fãs e começam a escutar várias obras, pois percebem que podem adquirir cultura com mobilidade e em momentos que não poderiam ler.
Além da obra original o Livro "Alice", ter otimas vendas pelo mundo até hoje, principalmente depois do sucesso do filme, a editora NewPop ficou tão empolgada com o sucesso de publico do filme, anunciou o lançamento de uma versão Mangá de Alice no País das Maravilhas, de autoria de Sakura Kinoshita. É mais uma das inúmeras adaptações da obra de Lewis Carroll.
O mangá é todo colorido, o que já foge do comum, mais ajuda a representar o mundo estranho onde Alice cai após uma tarde de tédio.

Clark Vanzeler

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