Os eventos que a Feiticeira Escarlate desencadeou afetaram todo o Universo Marvel, não mais do que no Instituto Xavier, precisamente entre seus alunos. Com o reduzido corpo de alunos, a então diretora Emma Frost acabou com o esquema de esquadrões e promoveu uma assembléia onde todos os alunos não-humanizados enfrentaram-se em combate, os vencedores passaram a ser treinados como os Novos X-Men (mostrado em New X-Men #20 à #23; no Brasil em X-Men #62 à #64, com o arco “O Fim da Infância”). Entre os que ganharam estão Cessily Kincaid, “Mercury” (Satânicos); Soraya Qadyr, “Pó” (Satânicos); Julian Keller, “Satânico” (Satânicos); Josh Foley, “Elixir” (Novos Mutantes); Santo Vaccarro, “Pedreira” (Satânicos) com Noriko Ashida, “Faísca” (Novos Mutantes) no comando da nova equipe mirim. Laura Kinney, conhecida por muitos como a “X-23” (apresentada, originalmente, no desenho “X-Men Evolution”), e clone de Wolverine, é adicionada ao grupo pelo diretor, também até então, Scott Summers, o “Ciclope”.Os resto dos alunos não-humanizados continuaram a estudar no Instituto e posteriormente passaram a fazer parte dos Novos X-Men de tempos em tempos. Os que perderam seus poderes tiveram que ser retirados as pressas do local, pois os mesmos eram potenciais alvos fáceis... e não deu outra!!! Após o ônibus, que levava os alunos, sair do Instituto, foi emboscado por William Striker (isso mesmo!!! O mesmo William Striker que apareceu no filme X-Men II) que vitimou todos os alunos em seu interior. Como se não bastasse, Striker iludiu Jay Guthrie, o “Ícaro” e ex-membro dos Novos Mutantes, e o fez arrancar as suas asas, fazendo-o sangrar até a morte, deixando dois X-Men, Sam e Paige Guthrie (Míssil e Escalpo), irmãos de Ícaro, desolados. E durante o combate onde os Novos X-Men vingariam seus amigos mortos, Striker fez mais uma vítima, Laurie Collins, a Nova Mutante “Feromona”, deixando seu namorado, Elixir, profundamente irado e louco por vingança. Striker foi detido, porém, nada mais será o mesmo para os Novos X-Men e muito menos para o Instituto Xavier.
O interessante é que a Marvel trouxe um dilema bem peculiar ao lado jovem dos X-Men... a morte entre os seus. Pessoalmente, acho um lance bem pesado para aquele tipo de universo envolvido, e a editora mostrou tais situações de forma madura e direta demais à personagens que pouco conheciam das verdades da vida e, como num relâmpago, a inocência de muitos é arrancada a força (não é a toa que o nome do arco é “O Fim da Infância”). Creio que o fato deve ter impressionado muitos leitores, nunca antes foi mostrado tantas mortes de inocentes tão perto de nossos heróis.
Bom galera, é isso!!! Percebemos aqui que nem tudo é um mar de rosas nas HQ’s e a Dark Rock Belém se dispõe a mostrar tudo isso aqui!
Especial: Semana Alice no País das Maravilhas
Lewis Carroll criou a história quando fazia um passeio de barco no rio Tâmisa, com sua amiga Alice Pleasance Lidell (com dez anos na época) e suas duas irmãs, sendo as três filha do reitor da Crist Church. Lá ele começou a conta uma história que deu origem à atual, sobre uma garota chamada Alice que ia parar em um mundo fantástico, após cair em uma toca de um coelho.A Alice da vida real gostou tanto da história que pediu que Carroll a escrevesse.
Isso foi há 145 anos, e Carroll nunca poderia imaginar as proporções que essa obra tomaria. A versão em papel foi publicada no mundo todo e já virou peça de teatro e teve várias versões em filme, a última, em 3D. E, como não poderia deixar de ser, também se transformou em audiolivro para que as pessoas possam escutar a história em momento que não conseguiriam ler.
O audiolivro, um produto novo no mercado brasileiro, está ganhando adeptos em todo o país. Pessoas que escutam pela pela primeira vez audiolivro tornam-se fãs e começam a escutar várias obras, pois percebem que podem adquirir cultura com mobilidade e em momentos que não poderiam ler.
Além da obra original o Livro "Alice", ter otimas vendas pelo mundo até hoje, principalmente depois do sucesso do filme, a editora NewPop ficou tão empolgada com o sucesso de publico do filme, anunciou o lançamento de uma versão Mangá de Alice no País das Maravilhas, de autoria de Sakura Kinoshita. É mais uma das inúmeras adaptações da obra de Lewis Carroll.
O mangá é todo colorido, o que já foge do comum, mais ajuda a representar o mundo estranho onde Alice cai após uma tarde de tédio.
Isso foi há 145 anos, e Carroll nunca poderia imaginar as proporções que essa obra tomaria. A versão em papel foi publicada no mundo todo e já virou peça de teatro e teve várias versões em filme, a última, em 3D. E, como não poderia deixar de ser, também se transformou em audiolivro para que as pessoas possam escutar a história em momento que não conseguiriam ler.
O audiolivro, um produto novo no mercado brasileiro, está ganhando adeptos em todo o país. Pessoas que escutam pela pela primeira vez audiolivro tornam-se fãs e começam a escutar várias obras, pois percebem que podem adquirir cultura com mobilidade e em momentos que não poderiam ler.
Além da obra original o Livro "Alice", ter otimas vendas pelo mundo até hoje, principalmente depois do sucesso do filme, a editora NewPop ficou tão empolgada com o sucesso de publico do filme, anunciou o lançamento de uma versão Mangá de Alice no País das Maravilhas, de autoria de Sakura Kinoshita. É mais uma das inúmeras adaptações da obra de Lewis Carroll.
O mangá é todo colorido, o que já foge do comum, mais ajuda a representar o mundo estranho onde Alice cai após uma tarde de tédio.
Clark Vanzeler










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